segunda-feira, 7 de junho de 2010

Curso Educação e Cibercultura



Educação e Cibercultura







Na educação, a Cibercultura estabelece relação entre os conceitos e os processos de aprendizagens, tanto para alunos quanto para professores através da prática de navegação e comunicação. A professora Maristela Midley nos proporcionou viajar por diversas redes de aprendizagens levando-nos a vários links que nos permitiu uma aprendizagem colaborativa e coletiva, ela nos estimulou mostrando a importância de estamos conectados através das redes colaborativas produzindo interação, comunicação e conhecimento. Além de nos permitir compreender os conceitos de interatividade e hipertextos que é uma nova forma de lidar com a leitura e a escrita, de forma mais dinâmica e prazerosa, diferente da leitura linear que temos em outros meios, como os livros e as revistas e isso é mais atrativo, pois nos motiva a navegar por vários links, o que não acontece na leitura tradicional com as mídias impressas.
A interatividade é entendida como a lógica da cibercultura e abre diversas possibilidades ao receptor através da comunicação síncrona que se dá em tempo real através de chat, blog, gmail, wilk, Orkut, MSN. E assíncrona que não se dá em tempo real, como: blogs, lista de discussão, fóruns, essas são ferramentas ou interfaces que compõem o ambiente virtual de aprendizagem, de interação e comunicação.
Com essas novas ferramentas contemporânea, digital o professor precisa preparar-se para ensinar online. Por isso a informática na escola é fundamental, tanto para alunos quanto para professores. Visto que a educação aliada à tecnologia pode mudar e ajudar a refletir melhor sobre o papel do professor dentro desse novo contexto educacional. Com o uso do computador e da internet, o aluno está inserido num mundo quase que totalmente digital e a escola não pode ficar de fora desse mundo. No caso da internet, se os alunos forem bem orientados para utilizá-la de maneira segura e responsável pode ser uma grande aliada do professor, pois será uma fonte de motivação para o aluno, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa e interação que oferece.
Não basta a tecnologia na escola, o professor, o aluno e todo corpo docente precisa saber utilizá-la de forma criativa. Em lugar de simplesmente ensinar o professor, precisa aprender a disponibilizar várias experimentações, procedimentos e uma instalação de conexões em rede que permita múltiplos acontecimentos. Assim o educador será um formulador de problemas, provocador de situações, O papel do professor é questionar, desafiar, é gerar motivação, conhecimento, dúvidas, criar necessidades, curiosidades e não apresentar respostas prontas. Esse é o papel do professor na promoção de uma aprendizagem significativa.


sexta-feira, 4 de junho de 2010

ATIVIDADE: SOFTWARE EM MATEMÁTICA



PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE SOFTWARE
LIVRE NA MATEMÁTICA

Grupos Envolvidos: grupo 4 e 2º Ano
Escola: Municipal Luiz Mário Dourado e Escola Municipal Padre Cícero
Professoras: Geralda Francisca Fernandes da Silva, Gleivia Márcia Rosa Rodrigues, Joana Andrade Matias e Paula Francinete Rosa Rodrigues
Objetivos:·

Devolver a capacidade de criar estratégias, rapidez de pensamento, organização e conceitos geométricos.
· Despertar o gosto e o prazer pelo o jogo virtual.
.Respeitar a vez de cada um.
Conteúdo: Jogo: “Homem Batata”
Avaliação:
A avaliação será feita através da participação das duplas, a criatividade de manusear as peças criando suas próprias estratégias.Observando a capacidade do raciocínio lógico.Avaliando a organização do tempo de cada um, e o respeito pela vez do outro.

Consigna:
Hoje vamos conhecer um jogo muito diferente, onde vocês poderão se divertir brincando e montando o “homem batata”. Cada dupla receberá um cd com vários jogos, mas iremos conhecer somente um. As duplas sentarão em frente ao computador e a pró irá ajudar colocar o cd na CPU, depois que todos estiverem na página do jogo, começaremos a montagem do desenho “homem batata” observando cada peça do jogo para começamos a montar o seu boneco virtual.
Depois da observação e escolha, um de cada vez vai começar a colocar cada peça em seu lugar. Enquanto o outro observa e vai criando suas próprias estratégias para formar um boneco diferente e engraçado. Em seguida contínua o jogo com o próximo aluno que ainda não participou da montagem.



RELATÓRIO DA ATIVIDADE SOFT LIVRE EM MATEMÁTICA


Diante da situação que vivenciamos no tocante a atividade, com jogos matemáticos disponíveis no programa matemática interativa Linux (MIL). Trabalhamos com os alunos do segundo ano do Ensino Fundamental I, da Escola Luiz Mário Dourado. Nosso objetivo foi desenvolver a capacidade de criar estratégias, rapidez de pensamento e despertar o gosto e o prazer pelo jogo virtual.
Nosso grupo Joana, Geralda, Paula e Gleivia, levamos os alunos para o inforcentro da Escola Municipal Zenália Dourado Lopes, que fica próximo a Escola que trabalhamos. No primeiro momento foi apresentada a proposta do jogo para o grupo. Cada dupla recebeu um cd dos jogos, mas somente o jogo do homem batata foi escolhido para a atividade.
Os alunos sentaram em duplas, em frente ao computador. Os professores monitoraram as crianças ao colocar o cd no gabinete, por ainda não saber, que ainda não tinham um contato com a máquina. orientamos as crianças que cada um, teria a oportunidade de manusear e brincar por um tempo determinado.
Durante o jogo observamos que a maioria dos alunos que ali estavam já tinham acesso ao meio tecnológico, Por isso, nos deixaram surpresas, pois quando os meninos começaram a jogar e montar o homem batata, com muita facilidade. Mais havia outros que ainda não tinha contato com exerção de dois ou três alunos, foi o que mais dificultou na hora das trocas, porque o que já sabia, não tinha paciência de esperar o outro brincar, pelo fato de ser mais lento na montagem.
Durante o jogo começamos a avaliar a participação das duplas, a criatividade de manusear as peças, criando suas próprias estratégias, observando a capacidade do raciocínio lógico, à organização do tempo de cada um e o respeito pela vez do outro.
Conversando com algumas duplas que ali estavam montando, nos surpreendemos quando uma aluna pediu para usar o seu Orkut.
-Perguntamos a ela:
- Você tem acesso ao ORKUT?
-Ela respondeu que sim, e era o que mais gostava de fazer.
Um aluno chamado Gabriel relatou que tinha um leitoa em casa . O mesmo chegou e foi logo baixando outros jogos da internet com muita autonomia e intimidade com a máquina.
Mesmo a atividade sendo interessante, percebemos que os alunos estão em um estágio bem avançado no tocante ao uso da tecnologia. Isso nos deixa um pouco preocupadas quanto ao uso da Internet. As crianças estão acessando sem orientação das famílias, principalmente em comunidades virtuais como ORKUT e MSN e outros , pois há um maior número de pedofilia nesses ambientes. Precisando de muito cuidado na forma que esta sendo usador.
Sabemos que há pontos positivos no acesso da internet, nos diversos materiais pedagógicos e jogos educativos no mundo virtual. Isso vai mais além do que está exposto em ambientes que às vezes são vulneráveis para a faixa etária das crianças que acessam.
Sem dúvida a educação, não pode ficar de fora desse processo, pois é necessário estar atento às mudanças e as novas práticas pedagógicas. Contudo evidencia-se em nossas escolas, por não ter o inforcentro instalados, percebemos que há pouco uso das tecnologias disponíveis, então é necessário que as políticas públicas, invistam mais em disponibilizar computadores para todas as escolas. Assim nós professores podemos inovar nossas aulas deixando-as mais interessantes e principalmente, levando nossos alunos a serem produtores de conhecimento e não só consumidores.
Também vale ressaltar, que nós professores, não podemos deixar de correr atrás das inovações tecnológicas, assim ficaremos para trás, pois as crianças e os adolescentes, estão aí a todo vapor. Por isso precisamos nos adequarmos na forma e maneira de pensar e agir , utilizando as ferramentas tecnológicas na melhoria da nossa prática pedagógica.



GEAC PRODUÇÃO DE TEXTO

O QUE É LER? E PARA QUE LER?

Nós educadores devemos mostrar aos nossos alunos que a leitura é algo desafiador, necessário, dinâmico, prazeroso e muito interessante, que se conquistado plenamente dará autonomia e independência. Como docentes, devemos indicar uma grande variedade de escritos ou leituras como livros, textos, artigos, revistas e outros tipos de leituras, sempre se preocupando com a qualidade e complexidade do contexto. Só assim podemos restituir na escola um espaço onde os alunos lêem por prazer.
Sei que expondo para meus alunos diferentes gêneros textuais e variadas leituras estarei desenvolvendo neles muito mais que a capacidade de ler, mas o gosto e o compromisso com a leitura, pois aprender a ler requer bastante esforço. Portanto a leitura estimula a imaginação, os sonhos e a fantasia é um hábito que devemos adquirir desde cedo, pois é necessária em nossas vidas como docente e como pessoa, pois como posso tornar meus alunos leitores e escritores se eu não o faço.
Deste modo, para aprender a ler, ou seja, formar leitores competentes precisamos descobrir diferentes formas de ler como dramatizando, cantando brincando, e contando histórias é preciso interagir com a diversidade de textos escritos, observando o uso que os leitores fazem deles e participam de atos de leitura. Assim a leitura deixa de ser um conjunto de regras a serem aprendidas para se tornar algo que se usa socialmente em reais situações e ações de nosso dia-a-dia. A prática da leitura deve ser diária e também em condições favoráveis, não se restringindo apenas aos recursos e materiais disponíveis.
Segundo pesquisa realizada por Emilia Ferreiro A criança aprende a ler e escrever porque é desafiada a confrontar suas hipóteses sobre leitura e escrita com outras possibilidades (convencionais) que serão oferecidas pelo professor (FERREIRO,1999 p.22).
Ler para quê? Para sentir a extensão do prazer, e formar cidadãos consciente dos seus direitos e deveres. Sempre lemos para alguém porque temos uma finalidade ou algo, para alcançar. São inúmeros os objetivos e intenções que faz com que o leitor se ponha diante de um texto é amplo e variado, como preencher um momento de lazer desfrutar; procurar uma informação concreta seguir uma pauta de instruções para realizar uma determinada atividade como cozinhar, conhecer as regras de um jogo, informar-se sobre determinado fato, ler o jornal, ler um livro de consulta sobre alguma coisa ou buscar um conhecimento prévio para aplicar a informação obtida.
Quanto mais leio mais eu falo melhor, interpreto com mais perfeição, e escrevo melhor. Um fator que, sem dúvida, contribui para o interesse da leitura de determinado material consiste em que este possa oferecer ao aluno ou ao leitor certos desafios despertando-o assim para a leitura do mesmo.